sexta-feira, 18 de abril de 2008

Recordações...

Recordações.

... e tu me chegaste,
como chegam os desconhecidos,
como príncipes em contos de fadas
a muito esquecidos...

Eu, já sem esperanças, andava em voltas,
Como nas rodas andam as crianças.

Sem fé... sem rumo... sem encantamentos!
Tão cega, tão seca em revoltas
Com minha alma, ou sem ela, como morta.

Ria de todos, de tudo, ria do mundo!!

Talvez por isso
não te reconheci,
tão belo, tão doce,
trazendo contigo este amor tão profundo!

Com ele destes meu norte,
meu sul, leste e oeste!

Por isso, aqui deixo meu depoimento
aos jovens sofridos,
como grande esperança e como testamento!

Isis - 18/04/08

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